Entre os excelentes museus que Nova York sedia, destaca-se o Intrepid Air, Sea and Space Museum, onde os aficcionados por aeronaves, embarcações e espaçonaves literalmente piram. Nosso 3° dia começou com a visita a esse museu, que fica num porta-aviões à beira do rio Hudson. Do nosso hotel na 21st street, pegamos a linha F do metrô até Washington Square, onde baldeamos para a linha E (azul, tanto a A, C e E serviam ao trajeto). Saltamos na moderna estação da 34th street – Hudson Yards, que é servida por escadas rolantes.
A caminho, passando por Hudson Yards


Já à saída da estação, olhando para a direita, demos de cara com o Hudson Yards Vessel, que estava em fase final de construção. Poucos dias depois ele seria inaugurado. Trata-se de uma edificação em forma de vaso ou colmeia, compondo uma série de escadas que ligam plataformas e levam ao seu topo, permitindo vistas incríveis de Manhattan e do rio. O monumento foi desenhado pelo britânico Thomas Heatherwick.
Seguimos a pé por algumas quadras – cerca de 500 metros – até margear o rio e avistar o Intrepid. Nesse caminho há diversos píeres onde se pode tratar passeios pelos rios Hudson e East.
Intrepid Air, Sea and Space Museum

Já do lado de fora do Intrepid avistamos o porta-aviões que abriga o museu e leva o mesmo nome. Essa plataforma teve atividade durante a Segunda Guerra Mundial em batalhas travadas no Pacífico, assim como durante a Guerra do Vietnã.
Na bilheteria, apresentamos os vouchers adquiridos pela internet e ativamos nossos New York City Pass, que valeria pelos 9 dias seguintes em algumas atrações pré-determinadas na cidade (os comentários ao City Pass renderão um post a parte).
O Intrepid realmente se divide em quatro tipos de atrações:
-01 Pátio com 27 aeronaves militares e civis dispostas no porta-aviões em pátio superior,





-01 pavilhão fechado “Space Shuttle Pavilion” onde exposto o primeiro modelo da nave espacial Enterprise. O salão é todo dedicado à exploração espacial, com atividades interativas como, por exemplo, o simulador de gravidade. No piso intermediário há também módulos para astronautas de foguetes de missões históricas,
Space Shuttle Pavilion – Entreprise – Ônibus Espacial





-01 Concorde da British Airways na parte externa inferior, onde o navio está atracado,


-01 submarino (USS Growler): um dos carros-chefes do museu é a experiência de visitar por dentro o submarino USS Growler, que data da época da Guerra Fria e transporta mísseis em seu interior. O tour contempla muitos dos compartimentos, dos dormitórios e locais de refeições à cabine de comando e abrigo do armamento, atravessando suas escotilhas.




O Intrepid conta com lanchonete e lojinha de souvenires tentadores para os amantes da marinha e da aeronáutica.
Chelsea Market e Gansevoort Market para almoçar
Finalizada a vista ao Intrepid, pegamos um Uber (U$8) até o Chelsea Market, que fica nas imediações. Quando chegamos, o mercado estava fechando para um evento particular, então fizemos meia-volta e fomos para o Gansevoort Market & Bar, que fica próximo, um outro mercado gastronômico a poucos metros do Chelsea. Retornamos ao Chelsea Market em outros 2 momentos, que serão ainda abordados nos próximos dias.
O Gansevoort é um mercado menor, do tamanho de uma quadra de futebol de salão, mais ou menos. Nele encontra-se pizza vendida em fatias, sanduíches e hambúrgueres, massas,etc. Almoçamos por ali e seguimos pela 14th Street, até avistarmos, do lado oposto, uma unidade da Insomnia Cookies, onde experimentamos um dos sabores de cookies vendidos na loja, que funciona até 3h da madrugada por delivery.


Union Square e Madison Square para jantar


Nesse momento começou um chuvisco com neve, então caminhamos mais até a 14th com 8th avenue, onde pegamos um ônibus até a Union Square (a linha do metrô que nos levaria até lá estava em manutenção e fomos orientados por uma profissional da estação, nos entregando um ticket válido para trocar no ônibus indicado).
Saltamos em nosso destino e, como a chuva apertou, nos abrigamos na Burlington, uma loja de departamento com preços bem populares, bem no estilo outlet, onde há moda feminina, masculina, casa e perfumaria.
Depois de uma hora presos dentro da loja, decidimos descer e nos abrigar em uma Starbucks, que sempre aparece nas horas de aperto para nos salvar em Nova York, seja para aquecer o corpo, tomar um coffee ou usar o toilette.
Madison SquareComo já anoitecia e a chuva torrencial não dava trégua, compramos guarda-chuvas no Walgreens e saímos em direção à Madison Square, para conhecer o edifício Flatiron (que tem esse nome porque seu formato lembra um ferro de passar roupas). Subimos caminhando mesmo, pela Broadway, por 11 minutos ou 900 metros.

Quase em frente, fica uma das unidades da rede de mercado e restaurantes italianos Eataly, onde jantamos. Ao final, retornamos ao hotel pela estação mais próxima, a 23rd Street.

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Texto de Letícia Carvalho, edição e publicação de Cristiano Morley
Crédito fotos: Cristiano Morley
Casal de mineiros de Belo Horizonte, que acredita que viajar é um jeito divertido de conhecer outras culturas, com muita fotografia, mapas riscados, planos feitos, além de vários contos e diários conquistados e compartilhados. Este post, como todos do blog, não é patrocinado e reflete exclusivamente a opinião pessoal dos autores.
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