O dia n° 7 de nosso roteiro (07 de fevereiro de 2019) foi novamente dedicado às artes. Pegamos a linha F do metrô na Queensbridge Station (21st Street) e saltamos na 57th Street, bastando caminhar poucos quarteirões até o MoMa, Museu de Arte Moderna de Nova York, na 53rd Street, entre 5th e 6th Avenues.
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- Nova York Dia 6: The Metropolitan Museum of Art

Visita ao MoMa, Museu de Arte Moderna de Nova York

Desta vez os ingressos não estavam incluídos no NY City Pass, então desembolsamos cada um 25 dólares, e aí vai uma dica aos estudantes: sempre perguntem se a atração visitada aceita carteirinha estudantil. Não nos ocorreu essa ideia no MoMa, mas em outro museu usamos desse benefício. Então, na dúvida, perguntem na bilheteria.
O MoMa tem obras de arte moderna divididas por seis andares, permeados por café/restaurante em um dos pisos intermediários e no último. Há acessibilidade em geral facilitada por escadas rolantes e elevadores.

Obras do MoMa

Ali estão obras primas da pintura, escultura, fotografia, artes visuais em geral, tais como – mas não somente – a Noite Estrelada de Van Gogh; Dance, de Henri Matisse; Ninfeias de Monet; Les Demoiselles d’Avignon de Picasso; a intrigante Persistência da Memória, de Salvador Dali; The Lovers de Magritte; vários Kandinskys; e uma mostra especial sobre Joan Miró. Um acervo realmente riquíssimo dos mestres da pintura.







Do MoMa ao Soho, com parada para Almoço

Do MoMa, pegamos o metrô em direção ao Soho (abreviatura de South Houston Street), que é uma região tão bonita quanto Village, com construções em ferro fundido que são ícone da arquitetura novaiorquina. Merecia um passeio mais demorado. Mas antes, tiramos algumas fotos no Love Sculpture, que fica muito próximo ao MoMa.

Depois de caminhar por algumas ruas, almoçamos em um restaurante italiano na Prince Street e pegamos novamente o metrô na Bleeker Street, linha verde, até a estação Bowling Green, em direção ao cais de embarque do NYC Ferry.

Cais de embarque do NYC Ferry: Estátua da Liberdade

Deveríamos ter visitado a Estátua da Liberdade no dia em que estivemos em Downtown, mas não o fizemos. Então retornamos para utilizarmos, como vários outros turistas, o Staten Island Ferry, balsa gratuita que liga Manhattan a Staten Island. Há partidas e chegadas a cada quinze minutos ou meia hora, a depender do horário. Mas o serviço é praticamente ininterrupto.

A barca não tem parada na ilha da Estátua da Liberdade, mas passa relativamente perto. A maioria dos turistas dá-se por satisfeita com a vista à distância da Lady Liberty, dispensando passeios pagos que efetivamente conduzem até os pés da escultura.
“O acesso ao pedestal e à coroa da estátua são possíveis, porém dá-se por escadas, não havendo elevadores ou rolantes. Há que se comprar ingressos.“

Na entrada do South Ferry há vários vendedores de passeios pagos à ilha da Estátua da Liberdade. Eles são categóricos em maldizer as condições de visibilidade oferecidas pelo Ferry, mas como este é gratuito, cremos que o visitante não perde nada em curtir o passeio grátis e, se não ficar contente, contratar o tour privado para outra hora.
“Nosso passeio de Ferry nos proporcionou belas vistas e boas fotos ao entardecer. É possível ir do lado de dentro, bem quentinho, ou de fora, exposto ao vento glacial da junção dos rios East e Hudson.“

De volta ao South Ferry, pegamos ali mesmo a linha 1 vermelha, sentido uptown, e depois de cerca de 40 minutos descemos na estação Columbia University, na altura da 116th Street.
Partiu Universidade Columbia e Catedral de St. John the Divine

Aquele parecia ser o horário de fim do turno da tarde e início do noturno na Universidade de Columbia, que tem um campus amplo, com pátio interno de jardins e edifícios em estilo neoclássico.

Depois de caminhar um pouco pelo campus, seguimos até a Catedral de St. John the Divine, incrível igreja anglicana em estilo gótico que compete em tamanho com as maiores do mundo. Infelizmente àquela hora já estava fechada.
Columbus Circle e de volta pro hotel

Novamente pela linha 1 vermelha do metrô, em meio a universitários com mochilas, descemos até Columbus Circle, passamos pela Whole Foods no The Shops, no Time Warner Center, de lá, a pé, até a Wendy’s hamburgueria, na 8th Avenue entre 55th e 56th streets, onde jantamos. De lá, pegamos a linha F na 57th Street, rumo ao nosso hotel na 21st Street, passando em frente ao Carnegie Hall.


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FOTOS: Não deixe de conferir todas as fotos que tiramos nos 10 dias de Nova York, no nosso Flickr exclusivo EUA.
Texto de Letícia Carvalho, edição e publicação de Cristiano Morley
Crédito fotos: Cristiano Morley
Casal de mineiros de Belo Horizonte, que acredita que viajar é um jeito divertido de conhecer outras culturas, com muita fotografia, mapas riscados, planos feitos, além de vários contos e diários conquistados e compartilhados. Este post, como todos do blog, não é patrocinado e reflete exclusivamente a opinião pessoal dos autores.
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